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Algumas reflexões a propósito do livro de João Paulo Tavares de Oliveira intitulado A UTOPIA NO ROMANCE BIOGRAFIA DO LÍNGUA, DE MÁRIO LÚCIO SOUSA* - 3ª Parte

Como é também sabido, as várias tentativas de renovação das concepções marxistas e marxistas-leninistas mediante a conceptualização de um estado democrático-revolucionário socializante de transição, alternativa à - ou complementar da - concepção da ditadura do proletariado como o estado típico de transição revolucionária, acabaram por soçobrar e frustrar-se, falindo na prática concreta dos países que transitoriamente as experimentaram, na medida em que cedo foram submergidas pelo cerco imperialista e pela alegadamente premente necessidade da agudização da luta...

Guerra na Ucrânia: A crise energética terminará a 4 de Outubro de 2022. Ou não?

Moscovo, Kiev, Bruxelas e Washington são hoje as quatro cidades-chave que definem o destino da atual crise energética, cuja solução talvez esteja em Roma. Vamos ver porquê!

Parlamento/TACV. PAICV lamenta forma como proibição de voar para Europa vem sendo encarada

O PAICV disse hoje no Parlamento que “é lamentável a forma simplista e irresponsável”, como vem sendo encarada a proibição da TACV voar para Europa. 

Ex-primeiro-ministro japonês morre após ataque em comício. Suspeito de 41 anos detido

Shinzo Abe foi "alvejado pelas costas", "caiu no chão inconsciente" e a "sangrar do pescoço". Entrou no hospital em estado muito grave. Um homem de 41 anos foi detido e apreendida uma arma de fogo.

Por pouco a Islândia não tem mais mulheres do que homens no Parlamento

Dos 63 lugares que compõem o Althing, 30 deles são ocupados por mulheres (menos três depois da recontagem). Ainda assim, são mais mulheres do que na eleição anterior.

Parlamento Europeu aprova novo acordo de facilitação de vistos UE-Cabo Verde

O Parlamento Europeu deu hoje luz verde à proposta de alteração do acordo de facilitação de vistos entre a União Europeia (UE) e Cabo Verde, que reduz a taxa a pagar e simplifica a burocracia.

Quando a inércia social fere a democracia e esventra a auto-estima coletiva

Ninguém sai às ruas para exigir transparência ao Estado, ao longo de seus vários executivos, sobretudo protagonizado por partidos birrentos, mimados, infantis, incoerentes e cheios de não-me-toques, que se sentem perseguidos e indignamente desrespeitados, porquanto “acima de quaisquer suspeitas”, por um simples pedido de explicações no Parlamento, como se gerissem coisa própria e não tivessem satisfações a dar a ninguém, e aquela casa não tivesse sido construída para legislar medidas que se traduzam em soluções viáveis para os problemas do povo, e dispensar explicações...